5. John Frusciante - "Inside of emptiness"
Frusciante e Josh Klinghoffer gravaram e misturaram "Inside of emptiness" em 6 dias. É claro na audição da obra que uma boa parte desta gravação foi feita "em directo" no estúdio. Os erros e as imperfeições estão lá todos, mas também o sentimento impregna cada um dos temas. Este não é um registo para virtuosos, e embora Frusciante seja considerado em dos guitarristas melhor dotados tecnicamente no pop actual, põe esta técnica ao serviços de canções enormes. Este não será o trabalho a solo do guitarrista dos Red Hot Chilli Peppers, mas sim a obra de um músico a tempo inteiro.
Para este registo, Frusciante tentou aproximar "White light/white heat" dos Velvet Underground e "Lust for life", de Iggy Pop, no que diz respeito à produção. O que podemos esperar então? Um álbum que pretende recriar o ambiente do final da década de 60 para a música pop, ou seja, canções assentes numa forte base melódica com experimentação q.b. Frusciante joga tudo no seu talento como compositor; "What i saw", "Inside a break" e "Scratches" serão disso os melhores exemplos. E neste álbum, tal como nos anteriores a solo, ressalta a sua qualidade como letrista, num tom intimista a aproximar deveras a escrita de Morrissey, quando ainda nos Smiths.
Numa palavra: imperdível.
Para este registo, Frusciante tentou aproximar "White light/white heat" dos Velvet Underground e "Lust for life", de Iggy Pop, no que diz respeito à produção. O que podemos esperar então? Um álbum que pretende recriar o ambiente do final da década de 60 para a música pop, ou seja, canções assentes numa forte base melódica com experimentação q.b. Frusciante joga tudo no seu talento como compositor; "What i saw", "Inside a break" e "Scratches" serão disso os melhores exemplos. E neste álbum, tal como nos anteriores a solo, ressalta a sua qualidade como letrista, num tom intimista a aproximar deveras a escrita de Morrissey, quando ainda nos Smiths.
Numa palavra: imperdível.
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